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| Samuel Belchior (Foto: Tribuna do Planalto) |
Segundo ele, já foram 150 municípios visitados desde que assumiu o diretório, no final do ano passado. "
Cada município está com uma situação diferente. É um trabalho cirúrgico, para organizar essa estrutura política que temos, que é grande e sólida, mas precisa de ajustes em alguns pontos", contou.
Em paralelo, o peemedebista está participando de reuniões com mais seis partidos da oposição para alinhar um projeto único ao governo do Estado. Samuel frisa que não há discussões de nomes neste momento, e que a definição do candidato deverá ficar para março ou abril do ano que vem.
"O que tenho receio, e acho que outros também compartilham isso comigo, é que, se definirmos um nome agora, pode-se inviabilizar algumas coisas, como a construção de certas alianças. Então, deixaremos isso para o futuro. Obviamente, não deixaremos para decidir o nome do dia da convenção. Mas isso também não será definido em janeiro. É perto de março, abril ou maio, disse.
Mesmo com a filiação de Júnior do Friboi, o deputado não enxerga disputa dentro do partido. Para ele, o ex-prefeito Iris Rezende tem preferência pela liderança que exerce no partido. Se ele quiser ser candidato, será.
"Eu senti o Júnior muito disposto, muito animado. Ele está indo a praticamente todas as reuniões do partido e está sendo muito bem recebido. Em alguns lugares, o recebem quase como um candidato do partido ao governo. Então, depende muito mais dele. Tem que andar, construir, conversar, até porque, até onde eu sei, não existe ninguém que esteja concorrendo com ele no partido. Não tem essa história de disputa entre Iris e Júnior. Sem querer desmerecer o Júnior, mas se o Iris quiser ser candidato a governador pelo PMDB, não há disputa", afirmou.
Em paralelo, o peemedebista está participando de reuniões com mais seis partidos da oposição para alinhar um projeto único ao governo do Estado. Samuel frisa que não há discussões de nomes neste momento, e que a definição do candidato deverá ficar para março ou abril do ano que vem.
"O que tenho receio, e acho que outros também compartilham isso comigo, é que, se definirmos um nome agora, pode-se inviabilizar algumas coisas, como a construção de certas alianças. Então, deixaremos isso para o futuro. Obviamente, não deixaremos para decidir o nome do dia da convenção. Mas isso também não será definido em janeiro. É perto de março, abril ou maio, disse.
Mesmo com a filiação de Júnior do Friboi, o deputado não enxerga disputa dentro do partido. Para ele, o ex-prefeito Iris Rezende tem preferência pela liderança que exerce no partido. Se ele quiser ser candidato, será.
"Eu senti o Júnior muito disposto, muito animado. Ele está indo a praticamente todas as reuniões do partido e está sendo muito bem recebido. Em alguns lugares, o recebem quase como um candidato do partido ao governo. Então, depende muito mais dele. Tem que andar, construir, conversar, até porque, até onde eu sei, não existe ninguém que esteja concorrendo com ele no partido. Não tem essa história de disputa entre Iris e Júnior. Sem querer desmerecer o Júnior, mas se o Iris quiser ser candidato a governador pelo PMDB, não há disputa", afirmou.
Leia a entrevista completa na Tribuna do Planalto
Fonte: Mais Goiás com informações do Tribuna do Planalto
